Oi, Marcus aqui.
To aqui pra te ensinar uma parada que pode mudar tudo na sua vida.
E quando eu digo “mudar tudo”, eu quero dizer: te fazer alcançar tudo que você sonhou mas nunca achou ser realmente possível. Tipo: a coisa mais foda das coisas mais fodas.
É o que me trouxe hoje a Barcelona, com minha empresa pagando 100% das minhas despesas, enquanto eu viajo e produzo conteúdo.
Mas, antes de entrar na parada em si, a gente precisa entender dois conceitos básicos.
Conceito #1: seu cérebro quer te manter gordo e com sono
Sim. Pro seu cérebro (que é praticamente o mesmo desde que você morava nas cavernas e corria atrás de animais pra poder comer), enquanto você tá vivo e alimentado, TA TUDO ÓTIMO!
(mesmo que você esteja depressivo, cercado de gente otária que não quer seu bem e sem um puto de um dinheiro no bolso 🤡)
Não é um grande aliado na vida esse tal célebro? 🫠
Conceito #2: seu cérebro quer honrar as suas raízes
O cérebro ancestral ataca de novo.
Quando você era um semi bicho, há milênios atrás, andar em grupo significava sobreviver.
E fazer parte de um grupo significava: fazer o que todos faziam, acreditar no que todos acreditavam, agradar todo mundo e não irritar ninguém.
E é por isso que hoje, sem querer, você repete quase tudo que sua família faz, conscientemente ou não.
OU SEJA:
Ê LELÊ. Presta pra porra nenhuma esse cérebro!
Seu cérebro é muito bom em continuar fazendo o que sempre fez (ou que pessoas próximas a você sempre fizeram), mas é péssimo pra inovação.
Na hora que você quer fazer algo diferente, ele te sabota, te faz procrastinar, te faz duvidar… tudo com o intuito de seguir os dois conceitos que eu trouxe anteriormente: manter-se como está e honrar sua família.
MAS COMO RESOLVER ISSO?
Seu cérebro também é capaz de criar coisas incríveis. É por isso que a gente é humano, pô. A gente superou todas as outras espécies nesse planetão (e olha que não eram poucas!)
Tudo que a gente precisa é dar um empurrãozinho pro Sr. Cérebro.
E a maneira de fazer isso é muito simples. Funciona assim:
É só, toda vez que você sentir a resistência a uma nova ideia chegando, dizer ao cérebro “o que aconteceria se isso desse certo?”
Por exemplo, digamos que você quer abrir uma loja. Seu cérebro vai travar ao sequer ouvir a ideia e trazer mil desculpas e motivos pra você não fazer. Ao invés de você ouvir o cérebro, você diz pra ele “ei cérebro, mas e se o lance da loja desse certo?”, e você força ele a montar um “protótipo” da sua ideia.
O que acontece é que, rapidamente, você vai ver que a ideia não era lá tão absurda assim. Ela só era nova. E, como vimos, o cérebro não curte muito novidades. Mas, ao ver que a novidade não é tão perigosa assim, ele cede e dá espaço pra que você crie coisas novas.
Foi exatamente esse exercício do “e se desse certo? que nos trouxe, hoje, pra Barcelona.
Não é “normal” fazer uma viagem de 10 dias pra Europa, meio em cima da hora, combinando passeio e trabalho. Não é normal fazer um lançamento (que é algo relativamente arriscado) em um lugar que você não conhece bem. Não é normal tratar como férias algo que as pessoas tratam como a parte mais tensa e difícil do trabalho digital.
Mesmo assim, a gente se perguntou “e se o lance de ir pra Barcelona desse certo? Como seria?”
E rapidamente foram aparecendo soluções:
- antecipar demandas
- trazer parte da equipe com a gente
- simplificar a produção audiovisual
- etc
Mas, se a gente tivesse dado ouvidos à primeira reclamaçãozinha do cérebro, nada disso teria acontecido.
E a mesma coisa talvez esteja rolando com você agora.
Você quer começar um negócio. Ou, talvez, mudar seu estilo de vida. Ou, quem sabe, tocar seus projetos de um jeito diferente do que você faz hoje.
Só que, por tudo isso ser novo (pra você e pro seu entorno, como família e amigos) seu cérebro faz com que tudo pareça muito difícil.
Mas não é.
É só você mostrar que quem manda na sua vida… é você mesmo.
Beijo do tio Marcus
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